quinta-feira, 18 de julho de 2013

...A janela das minhas lembranças na tua carne abre e fecha.
A janela que não vê...sente o quanto pesa a tua ausência!
Na madrugada, como é despertar no desejo e como ignorar

este corpo que eu não sei? Como acalmar esse desejo?
 Desde o amanhecer caminho os meus passos, que não me

apontam a tua presença.

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