...quando te vejo deitado, de costas pra mim, observo teu cabelo espalhado no travesseiro e acho que é a coisa mais bonita desse mundo. Queria tirar uma foto, fazer um desenho, escrever um poema falando da sua pele, do teu sorriso ingênuo. Você se vira e me sorri com os olhos apertados, olhos de rio e delírio. Depois de tanto tempo, o que vai no coração continua sendo, para mim, um mistério conhecido. Enquanto isso, brinco na superfície me fingindo distraída, mas inteira, nua, tua! Bem, entenda... não tenho medo de mergulhar em tua vida.
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