Tens esse dom tão natural que fazes sorrir uma pedra...e alguém sorria, tens esse dom tão especial e o mundo a perder-se por aí e eu fico bem assim... a olhar para ti. Tens esse dom tão real de atravessar o deserto com um sorriso, sim tens. Mas eu sou a fulana de tal...eu não sei não, sinto que novamente ela chegou, e vem ao meu encontro e me oferece o seu contato...digo que não, chamo e peço socorro à Morfeu ele não me escuta... agora, ela a madrugada me abraça e sussurra nos meus ouvidos, vai ser sempre assim, e um medo me cobre e me esfria e eu penso... preciso ir antes de congelar. Resisto e insisto... não quero mais os braços da madrugada a me envolver, não quero mais ouvir... não posso, não deves, quero sentir e falar a qualquer hora em qualquer lugar. Melhor então é me despedir de tudo que poderia ser...e não foi, você volta e vai perder-se por aí, e eu fico bem aqui, assim a olhar para ti...eu sou a fulana de tal.
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