sexta-feira, 1 de julho de 2011

...desses silêncios que a gente às vezes divide, mas que bem poderiam nos unir e fortalecer mais...Cheios de incertezas mas com imensa doçura, com tudo aquilo que nós é contra, e do pouco (mais forte) que nos favorece, guardo sempre o registro auditivo desses flagrantes de felicidade... sendo possível, terna e estável. Mesmo eu que falo demais e tento trucidar qualquer segundo de inércia ou mudez, afirmo que há momentos em que nenhum de nós precisa falar nada, apenas escutar...minha e tua respiração.

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